quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Tempo-Infância (*).

Doce criança,
Que vive na lembrança,
Me acorda, vem e dança…
Nos campos de minha saudade.

Vem, menina,
E me encanta…
Teus cabelos da cor do trigo,
Balança e me faz lembrar,
Que eu quero ser mais que amigo.
Que eu quero te amar.
Que eu quero viver contigo.

Nos campos põe-se a cantar…
Nos vejo correndo a brincar
Tenho a vida na andança.
Os meus tempos de criança.

Vejo a vida que está atrás…
Vejos a gente correndo, e faz
Os meus pêlos se arrepiar,
A vida que vive a sonhar,
Me fazendo lembrar… Andanças…
Do nosso mais belo amar
Poder cantar, os nossos tempos da infância.

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